10 de agosto de 2005
Quem nunca viu o nosso caro presidente Jorge Sampaio num daqueles belos almoços ou jantares de gala, onde se "pasta" por tudo o que há de bom por essas mesas de Portugal?
Reparem é numa coisa... Ele ingere, naturalmente que deglute o alimento, ao longo do seu tracto gastro-intestinal digere cada porção da sua refeição, degrada quimicamente as macromoléculas, absorve os nutrientes para o sangue no seu intestino delgado...
E depois? Um comum mortal vai naturalmente defecar (em ciência define-se como o "acto fisiológico de cagar"), mas e o Jorge Sampaio, terá um comum intestino grosso? É suposto que ele termine a refeiçao e prossiga com as suas visitas presidenciais de alto nível socio-cultural. Os seus percursos incluirão a sanita presidencial? Ou será que esse momento está referenciado como "pausa para leitura do Diário da República"?
Uma outra questão é perturbadora. O nosso caro Jorge Sampaio só deve defecar numa sanita presidencial. Eis que surge um problema grave. Quando ele visita um pais monárquico, onde apenas existem sanitas civis e sanitas reais, onde deve ele proceder ao esvaziamento do conteúdo intestinal? Usar uma sanita real vai ou não contra os princípios morais e constitucionais pelos quais se rege o nosso País? Não será isso uma falta de respeito perante os Portugueses? Este assunto merece esclarecimento público por intermédio da estação de televisão pública, até porque tudo isto é contraditório: recusar-se a defecar numa sanita real poderá ser interpretado como um preconceito perante o país em causa, e isso pode provocar um corte de relações entre dois países, ou mesmo uma guerra local, podendo esta caminhar para guerra mundial (ou quem sabe num futuro próximo, a negação de uma sanita alienígena poderá causar uma "guerra dos mundos"). Eu, autor deste blog, irei brevemente registar a patente de um invento que irá acabar com todas estas guerras. O mundo viverá em paz graças à minha "sanita flutuante elevatória" capaz de se elevar a tal altitude, que vai ficar fora da área de qualquer jurisdição, e onde os representantes de todos os povos poderão verdadeiramente defecar em paz.
Resta-me terminar, pedindo-vos que se deixem destas coisas. Não se metam na vida privada das pessoas.
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